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Ajuda
Plano de classificação
CDF
Centro de Documentação Farmacêutica da Ordem dos Farmacêuticos
1449-04-22/2012
C
Associativismo Farmacêutico
1835/1972
A
Sociedade Farmacêutica Lusitana
1777/1946
001
Atas e Deliberações da Sociedade Farmacêutica Lusitana
1835-07-24/1933-10-13
002
Listas dos Funcionários e Delegados, Registo de Termos de Posse e Propostas da Sociedade Farmacêutica Lusitana
1841/1932-11-21
003
Correspondência
1835-07-24/1935-01-23
004
Matrícula e Contas de Sócios
1835-07-24/1935-01-11
005
Delegações da Sociedade Farmacêutica Lusitana
1847-05-01/1873-08-04
006
Registos de Ocorrências e Notícias
1927-09-10/1930-02-05
007
Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana
1835-07-24/1935
008
Arquivo e Biblioteca da Sociedade Farmacêutica Lusitana
1835-07-24/1932-09-30
009
Inventários da Sociedade Farmacêutica Lusitana
1835-07-24/1921-06-19
010
Listagens de Farmácias e de Farmacêuticos
1843-04/1917-07-18
011
Contabilidade
1835-05/1935-01-31
012
Doações
1777/1988
013
Retratos e Fotografias
1830/1917-01-29
B
Montepio Farmacêutico
1842/1862-09-10
C
Classe Farmacêutica
1885-10-09/1886-02-27
D
União dos Farmacêuticos de Braga
1899-06-27/1939-04-08
E
Associação dos Farmacêuticos Portugueses
1901-10-28/1933-11-24
F
Associação dos Farmacêuticos do Centro de Portugal
1924-03-10/1953-03-11
G
Sindicato Nacional dos Farmacêuticos
1935/1976
H
Centro Farmacêutico Português
1879-02-06/1891-02-09
I
Artigos relativos à história do Associativismo Farmacêutico em Portugal
1935/1966
Sociedade Farmacêutica Lusitana
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Sociedade Farmacêutica Lusitana
Detalhes do registo
Nível de descrição
Subsecção
Código de referência
PT/OF/CDF/C-A
Tipo de título
Atribuído
Datas de produção
1777
a
1946
Dimensão e suporte
13 SR
Produtor
Sociedade Farmacêutica Lusitana
História administrativa/biográfica/familiar
A Sociedade Farmacêutica Lusitana tinha inicialmente a denominação de Sociedade Farmacêutica de Lisboa e cariz científico. Esta Sociedade era sediada em Lisboa e teve 38 sócios fundadores. Nasceu oficialmente no dia 24 de julho de 1835 na botica do Hospital de S. José sendo constituída por um grupo de farmacêuticos envolvidos na petição que originou a suspensão do Físico-mor. Os seus primeiros dirigentes foram José Vicente Leitão, José Dionísio Correia e António de Carvalho. Ao longo dos anos desenvolveu diversas atividades: no campo científico e laboratorial, sobretudo através da análise de águas, drogas, medicamentos, géneros alimentares; desenvolveu estudos de farmácia, bromatologia, higiene, toxicologia e química aplicada; participou ativamente na política profissional, influenciando a criação de legislação de âmbito farmacêutico e de importância para a Saúde Pública; contribuiu para o desenvolvimento de reformas dos estudos universitários, para a criação em 1836 de Escolas de Farmácia anexas às Escolas Médico-Cirúrgicas e à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em 1902, para a promoção do curso a curso superior, com o advento da República, e em 1921 para a criação de Faculdades de Farmácia. Participou na reforma do exercício farmacêutico verificada com a organização sanitária de 1837 através da qual passaram a participar dois farmacêuticos no Conselho de Saúde Pública. Conseguiu, em 1926, a instituição da Inspeção do Exercício Farmacêutico junto da Direção Geral da Saúde. Produziu farmacopeias nacionais e códigos farmacêuticos. Promoveu a criação da Companhia Comercial Farmacêutica de Lisboa. Criou o Montepio Farmacêutico em 1838. Constituiu uma biblioteca de especialidade farmacêutica. Criou o Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana. O alcance e o papel que a Sociedade Farmacêutica Lusitana teve na classe farmacêutica e sociedade de então podem ser estudados através da documentação produzida e agrupada nesta secção documental, bem como através do Jornal que passou a publicar um ano após a sua criação. O Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana foi o primeiro jornal de farmácia publicado no nosso país e um dos mais antigos do mundo.
Âmbito e conteúdo
Subsecção composta por documentação produzida e recebida pela Sociedade Farmacêutica Lusitana entre 1835 e 1933 e que documenta a sua atividade através de: Atas das Sessões da Assembleia Geral; Atas das Sessões do Conselho Administrativo; Atas das Sessões do Conselho Geral; Atas da Secção Jurídica; Atas das Comissões de Farmácia, Química e Redação; Deliberações da Mesa da Assembleia Geral; Termos de Posse de Corpos Gerentes e Funcionários; Correspondência Expedida; Correspondência Interna; Correspondência Recebida; Matrículas de Sócios; Índices de Sócios; Conta Corrente de Sócios; Delegações da Sociedade; Registos de Ocorrências e Notícias; Movimento de Matérias Propostas; Movimentos de Jornais; Expediente de Jornais; Registo de Biblioteca e Arquivo; Inventários da Sociedade; Listagens de Farmácias e Farmacêuticos; Contabilidade; Doações; Retratos e Fotografias
Idioma e escrita
Português